sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A terra do Rei nú, Capítulo TREZE.


A cigana.


A cigana disse ao Rei:

_Estou aqui e vou ficar.

E o Rei percebeu que não pode ficar sem a cigana.

A cigana me disse frases simbólicas, mas retirou da minha mente.

Se Eu lembrar pelo meu própio esforço, relato à vocês.

Treze, sexta-feira.


A cigana.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

A terra do Rei nú, capítulo DOZE.



Boa noite.

Enfim, conheci o Rei.

Vestiu-se de roupa comum e ele mesmo me levou a suas terras mais distantes.

Apresentou-me um importante ministro, um bom ministro.

Assegurou-me proteção.

Antes disso, apresentou-me outro duende que realiza uma importante e fundamental limpeza do reino.


O Rei confia em mim.

Disse-me que tudo sabe.

Que deu seu cordão para todos, e que nunca ficou sem saber de todos os detalhes.

Pensei...nada sei.

E que o Rei quer de mim será....se tanta sabedoria e poder o cercam....

Estou encantada com o Rei.

E o que mais esta terra de encanto, magia e poderes me ensinará, juro que não sei.


terça-feira, 18 de agosto de 2015

A terra do Rei nú, capítulo ONZE.



O  Rei, através do seu primeiro ministro determinou que Eu retornasse à terra dos duendes.

E que este retorno fosse entre o por do sol e a noite, para saber o quanto este povo que  o mantém é forte.


Descobri mais uma traição.

Ainda não sei como descrevê-la ao Rei.

Mas foi contada pelo duende mais velho da floresta....

A traição foi do chefe da casa das leis....

Preciso de mais detalhes, para contar ao Rei e a vocês.

O acaso opera a favor da vitória.

Tremei zoiúdo, tremei.

Não dará tempo de prescrever o crime do bonitão torto.

É só.

A terra do Rei nú, Capítulo DEZ.

A mentira.

A mentira na terra do Rei, inexiste.

Mas existe um grande conluio que mantém o povo que tirou as vestes do Rei.

Mas, já foi determinado pelo sábio Rei, que este mesmo nunca deixará de ser Rei e também que sua vida será longa.

Sendo assim, para começar a desvendar este conluio de seus inimigos traidores, determinou que seus ministros averiguassem um fato ocorrido.

Fato este que parecia uma mentira.

Uma pessoa escreveu o que todos na verdade sabiam e testemunhavam.

E os ministros solicitaram que esta pessoa terá que falar, o que todos sabem. Já que escreveu.

E mesmo assim, todos permanecem calados, tentando fazer disto uma mudança no reino.

Na verdade, um conluio em cima de outro conluio.

É o último imbróglio desta terra onde tudo é descoberto, porém sufocado por conluios subsequentes.

Estes traidores em conluios são os que estão com as vestes do Rei.

Enquanto se povo verdadeiro aguarda em amplo movimento a devolução das roupas do amado Rei.

Sabiamente, apenas de roupão, o Rei determina o futuro de seu reino.

Os duendes permanecem atentos.

Buda com a espada.

E o povo verdadeiro aguarda a vitória certa.


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A Terra do Rei nú. Capítulo NOVE.



O Rei acaba de pedir para seu primeiro ministro me ligar.

Me receberá de roupão.

Disse-me que a minha visita na terra dos duendes lhe trouxe muito ânimo.

Esclareceu-me  que a sua nudez na verdade não foi ocasionada pelo seu povo verdadeiro.

Mas por uma corja de gente que assumiu sua casa de leis e de intelectuais travestidos de povo.

O povo mesmo, quer que suas roupas sagradas sejam devolvidas.

Pois Rei nú, o verdadeiro povo sangra.

Em se fechando três números que representam a trindade, quer realmente falar comigo no seu palácio.

Pobre Rei, pobre povo verdadeiro que sangra nas mãos de tanta vaidade  agora travestida de leis, leis, leis. E:

Provas, provas, provas.

Que por sua vez, outros querem que  sejam combatidas por números, números e números com falsas estatísticas.

Não ando só, jamais!

E assim que três números passarem, falarei com o Rei.

Que por algum motivo, quer falar comigo....

A terra do Rei nú. Capítulo OITO.



Oito simboliza o infinito.

O Rei despido pelo seu próprio povo, falou comigo em voz espiritual e com tom  lamuriante....

E mostrou-me que no seu vasto reino também tem ainda o encanto.

Suas lágrimas convenceram os duendes.

Um deles que vive no centro do reino, levou-me até o vale encantado onde ainda se respira.

E agora seu ZOIUDO, agora vai.

Hoje é dia 17, que termina com sete mas que somado dá oito.

A chapa dos três demônios vai esquentar de vez.

O Japa Saltitante.

O Gordo.

E...o bonitão torto....

Agora ZOIUDO, agora vai.

Espere do jeito que você queira esperar.

domingo, 16 de agosto de 2015

A terra do Rei nú. Capítulo SETE.

Despedida do Matucho e o início do conto do reino pelo Japa saltitante.

Foi-se o Matucho alegremente em seu cavalo estrelar.

Disse-me em voz bem alta e firme, olhando para o seu horizonte universal e já em cima do seu cavalo:

"_Agora que sabe dos quatro demônios da terra do Rei, pode e deve começar pelo Japa saltitante."

Eu, bem mais tranquila, começo a escrever.

Nestes últimos dias, estive em duas terras encantadas na terra do Rei.

A primeira terra, já fui duas vezes.

Só na segunda vez  vim a perceber que esta terra é do Buda, porque Ele estava lá.

A primeira vez que fui, disseram-me que o Japa Saltitante já estava lá há mais tempo.

Disse-me a mãe de um futuro da terra..."aqui o Japa trabalha direitinho...não é que nem lá não"...

Mas que Japa safado...pensei.

E, o que diria o Matucho?

" _ Se tu gosta tanto de dinheiro Japa, deveria estar em outro ramo"

sábado, 15 de agosto de 2015

A terra do Rei nú. Capítulo SEIS


Bom dia.

Sexto dia do conto e o Matucho me acorda cedo porque tem que ir.

Ele agora está residente no novo planeta terra.

E sua revelação de certa forma tranquilizou-me.

Disse-me em voz de história...

_ Fia, havia um quarto demônio....

Mas este, a guerra das vaidades expulsou.

Este quarto demônio era feroz, pois entrava na Eucaristia, tocava em coisas santas.

Este se foi, ficaram apenas sequelas da sua atuação, mas isto é próprio do mundo.

E  agora a Eucaristia não está mais sendo violada.

Jesus protege o guerreiro que agora ocupa o trono deixado por este demônio.

E assim, o Matucho se despede.

Como sempre, uma lágrima de criança mareja meus olhos.

Despeço-me com a certeza de quem um dia serei habitante deste novo planeta terra.

Sempre a despedida é triste, pois quando há amor, queremos ficar eternamente ao lado de quem se ama.

Obrigada Matucho sábio, que nosso Senhor nos proteja das intempéries dos desencontros neste universo tão vasto e ao mesmo tempo tão limitado às nossas ações.

Assim, finda o começo de uma verdade.

De um fato, de uma cidade.




A terra do Rei nú, Capítulo CINCO.



Perguntou o Matucho da terra do Buda que tem dentro do reino.
Nem Eu sabia, só sei que estive hoje lá.
Vi o Buda, ele me olhou dentro dos olhos firmemente e tive que revelar quem é o Japa saltitante....
Agora, exatamente neste momento, grita o Matucho...
_FACILITA NÃO FIA, CONTO NÃO É FOFOCA.
_E este povo vaidoso não merece facilitação.
Calo-me,
Boa noite.

A terra do Rei nú, capítulo QUATRO.

Conversando com o Matucho...
Tenho que falar o que vi...
Ele na verdade, já sabia muito.
Mas o interesse dele é como contar o conto....
Disse-me....o Rei está Nú porque três demônios se revezam na sua terra.
Arrepiei....
E a VAIDADE deste povo é o que alimenta a força deste demonios.
Já ouviu o ensinamento e ditado fia....
VAIDADE, MEU PECADO PREDILETO?
Pois é, povo vaidoso....alimentou os demônios e deixaram o Rei nú.
Não facilita a leitura deste conto muito menos sua revelação, viu fia?
Este povo vaidoso não merece.

A terra do Rei nú, capítulo TRÊS.

Conversando com o Matucho....
Falei da gravidade da situação do reino.
Ele começou...:
_POVO QUE DEIXA O PRÓPRIO REI NÚ....
E continuou...
_Senta e vamos tomar um mate pra ajudar estes pobres coitados dignos de pena...
_Vai dar um pouco de trabalho, como tudo que se quer resolver.
_Mas já vivemos situação pior né fia?
Pensei....é.

Fico apreensiva com as revelações do Matucho,
Pois a última foi em meados de 2006 e houve muita morte e prisões.

Mas prefiro pensar assim:

É apenas um conto, estou sonhando agora.
Acordar pra quê, se nada tenho nem quero e muito menos posso....
Apenas..... sonho.

Respondeu o Matucho:

"Cê qui sabe fia, cê qui sabe" 

A Terra do rei nú, capítulo DOIS.

Sem querer, hoje....
Fui até a terra do Buda.
E infindáveis novidades para o conto da terra do Rei que deixaram nú.
É tardezinha agora...
Está esfriando, chegou o matucho pra o chimarrão do fim de tarde e começo da noite.
As medidas do conto serão traçadas numa longa conversa com mate quente.
É ano UM, a cobra fuma sem fazer fumaça.
Sozinha nada faço.

A terra do Rei nú, capítulo UM.

Em que Eu estou pensando?
Que apenas quatro contos citados resolvem a terra do Rei Nú.
"O bonitão torto e seu exército de desesperadas desavergonhadas."
" Cuidado com o japa saltitante, é roubada! "
" O primo do gordo"
" O Rei se curva ao modo da cigana "
Quanta responsabilidade à mim decretada....
Fiquem tranquilos, bonitão torto, japa e gordo....contos demoram sete anos para ficar prontos.
Hahahah....
Prexto?
Não prexxxxxxxxto.
Tem um detalhe.
Pra quem interessa ficam estes contos prontos em uma semana, que dão sete dias.
Dançou zoiudo, dançou.
kkkkkkkkkk